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A Caminho 4ª Edição- Londrina Coração Pulsante do 14º Intereclesial

 Acreditamos na urgência e na necessidade de estabelecermos uma comunicação que ilumine a caminhada!  Boa leitura!

http://www.cebsdobrasil.com.br/2017/08/27/a-caminho-edicao-04-agosto-de-2017/

Com alegria o Secretariado do 14º Intereclesial apresenta a 4ª Edicão do Jornal A Caminho, pensada e construída pela equipe local de comunicação e pelo Grupo de Trabalho da Comunicação das CEBs do Brasil.

Nessa edição apresentamos Londrina- Coração Pulsante do 14º Intereclesial! Já sentimos o encontro acontecendo com a realização do Catorzinho, já escutamos seus sinais e o nosso coração se alegra. Trazemos a programação do 14º Intereclesial e convidamos as  CEBs do Brasil, para também sentir esse pulsar,  rezando, refletindo e acima de tudo vivenciando esse momento de graças!!

Acreditamos na urgência e na necessidade de estabelecermos uma comunicação que ilumine a

 

Segue Reflexão sobre a importância da Comunicação para as CEBs do Brasil

É fundamental que a comunicação seja considerada pelas CEBs do Brasil uma dimensão presente na essência de seu projeto pastoral e não apenas um instrumento de divulgação de ações. 

Comunicar é algo fundamental para que qualquer projeto tenha visibilidade, seja compreendido e abraçado pelas pessoas. E quando nos referimos a um projeto pastoral ou projeto de sociedade, isso se torna ainda mais importante. Afinal, nesses casos, nos referimos a questões amplas e complexas. Tratando-se de Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), o assunto ganha um elemento a mais, pois defende um modelo de igreja anti-hegemônico e que estimula o protagonismo popular.

Isso é revolucionário dentro da igreja. Apesar de respeitar a importância e o papel social e espiritual do clero e da instituição, joga luz sobre a ação cotidiana das leigas e leigos, revigorando um trabalho profético que tem na opção pela gente pobre e excluída sua bandeira divina.

Por isso é fundamental que a comunicação seja considerada pelas CEBs uma dimensão presente na essência de seu projeto pastoral e não apenas um instrumento de divulgação de ações.

Significa pensar a comunicação como forma de mostrar a igreja viva a partir das periferias do campo e da cidade, da autonomia das pequenas comunidades, com seus múltiplos saberes, e da reflexão crítica e misericordiosa sobre o mundo que nos envolve. E assim promover repercussões dentro e fora da igreja para termos um ambiente baseado na cultura do diálogo, na participação ativa e conectada com a realidade concreta.

Corresponde a uma “comunicação a serviço de uma autêntica cultura do encontro”, como nos pede o Papa Francisco.

Amém! A xé! Awere! Aleluia!

Ana Paula Carnahiba e Gibran Luis Lachowski Jornalistas e assessores das CEBs no Regional Oeste 2.

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