O texto, afirmou Dom Cláudio, faz parte de um momento de emergência ecológica, no qual é necessário agir e não adiar.

A preservação da Amazônia, enfatizou, é fundamental para a saúde do planeta e a Igreja tem consciência disso, consciente de que é necessária uma conversão integral para uma ecologia integral.

A Igreja, de fato, ouve o grito dos povos da Amazônia e o grito da terra, que são o mesmo grito, expressão também de uma grande esperança. O Sínodo, concluiu o cardeal, serve para alcançar uma comunhão eclesial, com Pedro e sob a orientação do Papa.

O documento, dividido em cinco capítulos e 120 parágrafos, reúne as impressões gerais dos participantes desse processo sinodal, não apenas daqueles que estiveram presentes na assembleia, mas de tantos outros que participaram de um processo de escuta que, com a passagem do tempo, foi demonstrado como determinante, porque captou a voz da Amazônia.

 

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